Compacta, elétrica e acessível, a Shineray PT1 se destaca como opção prática para mobilidade urbana, dispensando CNH categoria A e oferecendo baixo custo de uso. Modelo é voltado a deslocamentos curtos e já é um dos mais baratos do mercado.
A Shineray PT1 é um ciclomotor elétrico desenvolvido para quem busca mobilidade urbana de baixo custo e sem a necessidade de habilitação na categoria A.
Por ser classificada como ciclomotor, exige apenas a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC), documento mais simples de obter do que a Carteira Nacional de Habilitação tradicional.
O modelo é compacto, leve e voltado a deslocamentos rápidos em áreas urbanas, com um valor de mercado inferior a R$ 7 mil, tornando-se uma das opções elétricas mais acessíveis disponíveis atualmente no Brasil.
-
Por R$ 24 mil, usado Honda Civic 1.7 16V automático entrega 115 cv, consumo de até 12 km/l, suspensão independente nas 4 rodas e câmbio de 4 marchas sem trancos
-
Tiggo 3x da CAOA Chery: o SUV teve sua passagem mais rápido que foguete no mercado brasileiro, saindo de linha em menos de um ano
-
Volkswagen Tera estreia no top 10 dos SUVs e supera Honda HR-V, Caoa Chery Tiggo 7 e Jeep Renegade em agosto
-
Motor 1.0 flex de até 80 cv, 6 airbags, piloto automático e rastreamento remoto: descubra como o Hyundai HB20 ficou até R$ 12 mil mais barato e agora tem 5 anos de garantia
Ficha técnica da Shineray PT1
A PT1 vem equipada com motor elétrico de 350 W de potência, capaz de atingir velocidade limitada a 25 km/h.
A autonomia máxima é de aproximadamente 25 km por carga, variando conforme peso do condutor, relevo e estilo de pilotagem.

O tempo de recarga é estimado em 8 horas, podendo ser feito em tomada residencial comum.
O peso total do veículo é de cerca de 50 kg, o que garante agilidade no trânsito e facilidade de transporte.
No painel, totalmente digital, o condutor tem acesso a informações essenciais, como velocidade e nível da bateria.
O modelo não possui tanque de combustível e não emite gases poluentes, já que é 100% elétrico.
Estrutura e usabilidade urbana
Projetada para pequenos deslocamentos, a Shineray PT1 conta com design minimalista e inclui uma cesta frontal, voltada ao transporte de objetos leves, como mochilas e compras rápidas.
A estrutura reduzida e a baixa altura do assento facilitam a pilotagem até para usuários sem experiência prévia em motocicletas.
Por ter peso reduzido, a moto é fácil de estacionar e manobrar em espaços limitados.
O conjunto de rodas pequenas e pneus finos reforça seu perfil urbano, mas limita a utilização em vias esburacadas ou trajetos de maior distância.
Exigências legais para condução
Assim como outros ciclomotores, a Shineray PT1 não pode ser conduzida sem registro e emplacamento.
A legislação brasileira exige placa traseira específica e uso de capacete.
Além disso, é necessário que o condutor possua a ACC, emitida após curso e exame simplificado, ou então uma CNH em qualquer categoria válida.
Apesar de não exigir habilitação de moto (categoria A), a PT1 deve seguir todas as normas de trânsito aplicáveis a veículos motorizados.
Preço e posicionamento no mercado
O valor médio de comercialização da Shineray PT1 é de R$ 6.790, o que a coloca entre os ciclomotores mais baratos disponíveis no país.
O preço reduzido, aliado à manutenção praticamente inexistente em comparação a modelos a combustão, faz com que seja uma alternativa econômica para deslocamentos diários.
O baixo custo operacional também se destaca: o consumo de energia elétrica por carga é mínimo, e o usuário fica livre de gastos com gasolina e óleo.
Perfil de uso indicado
A Shineray PT1 é indicada para trajetos curtos em centros urbanos, como o deslocamento até o trabalho, a faculdade ou compras de pequeno porte.
Seu desempenho limitado inviabiliza viagens mais longas ou uso em vias rápidas, mas atende de forma eficiente quem precisa de uma solução prática e barata para o dia a dia.
Com o crescimento do interesse por veículos sustentáveis e de menor custo de manutenção, a PT1 se posiciona como uma porta de entrada para a mobilidade elétrica no Brasil.
Será que modelos como a PT1 podem se consolidar como protagonistas na transição para transportes urbanos mais limpos e acessíveis?
A fábrica que tem coragem de lançar uma moto que so faz 25 km de autonomia ,ela não tem e vergonha, isso e enganar ****.
Acho que o design não ajudou. Se fosse parecida com a Shineray 50 mas elétrica talvez pudessem cobrar até um pouco mais.
Vc quando nasceu,tbm não foi ajudado filho 😏😉
Gostei muito
Gostou é 😏😁
Quer mais bebê?