1. Início
  2. / Automotivo
  3. / Custando apenas 5 mil libras, nova moto elétrica feita com fibra de carbono, material usado nos carros de fórmula 1, possui autonomia de 113 km com uma única carga
Tempo de leitura 3 min de leitura Comentários 0 comentários

Custando apenas 5 mil libras, nova moto elétrica feita com fibra de carbono, material usado nos carros de fórmula 1, possui autonomia de 113 km com uma única carga

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 27/06/2024 às 15:46
Conheça a E-Clipse 2.0, uma moto elétrica de alto desempenho, pesa 63 kg, tem autonomia de 113 km e recarga em 3 horas.
Foto: Solar Scooters

Conheça a E-Clipse 2.0, uma moto elétrica de alto desempenho. Com tecnologia avançada e design inspirado em carros de Fórmula 1, pesa 63 kg, tem autonomia de 113 km e recarga em 3 horas. Disponível por 4.999,99 libras, redefine a mobilidade elétrica com inovação e sustentabilidade.

A Solar Scooters, renomada startup sediada em Londres especializada em veículos elétricos, está lançando um novo marco na indústria das motos elétricas. Batizada de E-Clipse 2.0, esta inovação promete redefinir as expectativas de desempenho tanto para pilotos urbanos quanto para os aventureiros de off-road. Com tecnologia de ponta, inspirado em carros de Fórmula 1 e na indústria aeroespacial, a E-Clipse 2.0 não é apenas uma moto; é um símbolo de excelência em mobilidade elétrica.

E-Clipse 2.0: A “motinha” elétrica que vai dominar o mundo

A E-Clipse 2.0 é uma obra-prima de engenharia leve e robusta, pesando apenas 63 kg graças ao uso inteligente de fibra de carbono tecida à mão.

Este material, conhecido por sua resistência e leveza, não só melhora o desempenho geral da moto, mas também aumenta sua eficiência energética.

Equipada com uma suspensão de longo curso e um motor elétrico de tração central que gera cerca de 17 cavalos de potência, a E-Clipse 2.0 oferece uma experiência de condução sem precedentes.

A autonomia também não é um problema para a E-Clipse 2.0.

Sua bateria de íons de lítio de 72 volts e 45 ampère-hora permite percorrer até 113 quilômetros com uma única carga, tornando-a ideal tanto para trajetos diários quanto para aventuras mais longas.

O carregamento é simples e rápido, levando apenas três horas em uma tomada doméstica padrão, garantindo que os pilotos possam estar prontos para a estrada em pouco tempo.

É segura?

Em termos de segurança e conveniência, a nova moto elétrica E-Clipse 2.0 não decepciona.

Equipada com travamento remoto e suspensão totalmente ajustável, proporciona estabilidade e controle superiores em diferentes condições de terreno.

A frenagem regenerativa não só aumenta a eficiência energética, recuperando energia durante a desaceleração, como também garante uma operação silenciosa e um controle de torque preciso, essencial para uma condução segura e confortável.

Comercialização e personalização

No site oficial da Solar Scooters, a E-Clipse 2.0 está disponível por 4.999,99 libras (aproximadamente R$ 34.145 na conversão atual), oferecendo aos consumidores cinco opções de cores e a escolha entre pneus de aro 19 ou 16.

Além disso, uma caixa de armazenamento opcional está disponível por 449 libras (cerca de R$ 3.066), permitindo que os pilotos personalizem sua moto de acordo com suas necessidades específicas.

Seria essa moto elétrica uma rival das tradicionais?

Com a E-Clipse 2.0, a Solar Scooters não apenas eleva o padrão das motocicletas elétricas, mas também demonstra um compromisso contínuo com a inovação.

Este novo modelo não só atende às demandas de desempenho e autonomia dos pilotos modernos, mas também estabelece um novo paradigma para o futuro da mobilidade elétrica.

Para aqueles que buscam uma combinação de estilo, tecnologia avançada e um desempenho excepcional, a E-Clipse 2.0 se apresenta como a escolha definitiva.

Fonte: Solar Scooters

Fonte: Olhar Digital.

Inscreva-se
Notificar de
guest
0 Comentários
Mais antigos
Mais recente Mais votado
Feedbacks
Visualizar todos comentários
Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

Compartilhar em aplicativos
0
Adoraríamos sua opnião sobre esse assunto, comente!x