A Copel quer construir usinas fotovoltaicas em áreas onde já possui parques eólicos instalados, aproveitando infraestrutura e outras sinergias
A Companhia Paranaense de Energia – Copel, deseja adquirir ativos maiores e usar as infraestrutura e outras sinergias de locais com parques eólicos, para realizar a instalação de usinas fotovoltaicas. Cássio Santana da Silva, diretor de desenvolvimento de negócios da companhia, diz que o projeto visa viabilizar a construção mista e define ações como prioridade da companhia.
- Currículo e carteira de trabalho em mãos para concorrer as vagas de emprego para trabalhar em obras de construção de Complexo Eólico na Bahia
- Fundação Vale abre diversas oportunidades em cursos gratuitos online
- Explosão de gasoduto na Venezuela pode ter sido alvo de ataque terrorista
Mix de usinas fotovoltaicas e parques eólicos da Copel
A novidade é consistente com as demais ações da Copel para geração de recursos renováveis. No dia 1º de março, foram colocadas em operação as três primeiras unidades da Usina Fotovoltaica Bandeirantes, no norte do estado do Paraná, e as outras três unidades prometiam entrar em operação ainda este ano, com potência instalada total de 5,36 MWp, o suficiente para atender o consumo de cerca de 10.000 pessoas.
Cássio diz que “A Copel tem uma participação tímida em solar, inauguramos neste ano um projeto de 5 megawatts. E a gente quer de fato, depois de começar a operar e testar um ativo, dar passos maiores”.
- Alemães apostam no Brasil, investindo R$ 50 milhões para transformar o país em um dos líderes na produção de do combustível sustentável de aviação (SAF)
- SolaX Power: Pioneira em Tecnologia de Energia Limpa e Sustentável
- Incrível usina solar no meio do mar: China inaugura megaprojeto de 1,2 mil hectares com quase 3 mil painéis, revolucionando o setor energético
- E se, em vez de pagar, você ganhasse com a conta de luz? Tesla transforma lares em potentes usinas de energia com 7 mil baterias!
Aquisição de novos ativos pela Copel
Atualmente avaliando oportunidades de aquisição de ativos, principalmente no Rio Grande do Norte ou Paraná, priorizando projetos de geração de energia operacional ou já tendo contratos de venda de produtos futuros, como usinas fotovoltaicas com capacidade superior a 100 MW e os parques eólicos com mais de 150 megawatts.
A implantação da estrutura híbrida requer fiscalização, questão discutida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo essa entidade, a definição das regras deve incentivar essa construção e permitir a otimização do uso do sistema de transmissão.