A Copel quer construir usinas fotovoltaicas em áreas onde já possui parques eólicos instalados, aproveitando infraestrutura e outras sinergias
A Companhia Paranaense de Energia – Copel, deseja adquirir ativos maiores e usar as infraestrutura e outras sinergias de locais com parques eólicos, para realizar a instalação de usinas fotovoltaicas. Cássio Santana da Silva, diretor de desenvolvimento de negócios da companhia, diz que o projeto visa viabilizar a construção mista e define ações como prioridade da companhia.
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Mix de usinas fotovoltaicas e parques eólicos da Copel
A novidade é consistente com as demais ações da Copel para geração de recursos renováveis. No dia 1º de março, foram colocadas em operação as três primeiras unidades da Usina Fotovoltaica Bandeirantes, no norte do estado do Paraná, e as outras três unidades prometiam entrar em operação ainda este ano, com potência instalada total de 5,36 MWp, o suficiente para atender o consumo de cerca de 10.000 pessoas.
Cássio diz que “A Copel tem uma participação tímida em solar, inauguramos neste ano um projeto de 5 megawatts. E a gente quer de fato, depois de começar a operar e testar um ativo, dar passos maiores”.
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Aquisição de novos ativos pela Copel
Atualmente avaliando oportunidades de aquisição de ativos, principalmente no Rio Grande do Norte ou Paraná, priorizando projetos de geração de energia operacional ou já tendo contratos de venda de produtos futuros, como usinas fotovoltaicas com capacidade superior a 100 MW e os parques eólicos com mais de 150 megawatts.
A implantação da estrutura híbrida requer fiscalização, questão discutida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo essa entidade, a definição das regras deve incentivar essa construção e permitir a otimização do uso do sistema de transmissão.