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Polo Track 2026 tem bônus de até R$ 10 mil e passa a custar menos que rivais diretos, oferecendo motor 1.0 de 84 cv e autonomia de 745 km, além de pacote de segurança completo e interior mais espaçoso.
Carro 0km da Volkswagen com motor de 84 cv e autonomia de 745 km atinge preço histórico e fica mais barato que o Kwid com opcionais; veja tudo sobre o VW Polo 2026
A Volkswagen abriu uma campanha agressiva para o Polo Track 2026 que vale até o fim de outubro e derruba o valor de compra para R$ 83.660 quando há bônus de até R$ 10 mil com a entrada de um usado.
Na prática, o hatch de entrada da marca desce do patamar de cerca de R$ 94 mil da tabela cheia e passa a circular entre as opções 0 km mais acessíveis do país, entrando no território de versões equipadas de Renault Kwid e até encostando no Fiat Mobi Trekking quando este recebe pintura metálica e opcionais.
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Preço promocional e condições de troca
Pelo regulamento da ação, o desconto cheio é concedido somente em compras com seminovo na troca.
São aceitos veículos com ano de fabricação de 2012 a 2024 e média de até 10 mil km por ano.
A oferta vale até 31 de outubro, sujeita à aprovação de crédito e à disponibilidade em concessionárias da rede Volkswagen.
Os carros negociados nesta condição são unidades do Polo Track sem pacotes de opcionais nem acessórios adicionais.
Com o bônus aplicado, o valor efetivo de R$ 83.660 coloca o Polo Track abaixo do preço que um Kwid atinge quando configurado com pintura e itens extras e ainda pode custar menos que um Mobi Trekking em determinadas combinações de cor e equipamentos.
Embora a comparação dependa de cada loja e campanha de montadora, o posicionamento deixa o Volkswagen em vantagem no custo de aquisição frente rivais diretos com conteúdo similar.
Tamanho, espaço e porta-malas
Além do preço, o Polo Track joga com a carroceria de segmento superior ao dos subcompactos.
São 4,08 m de comprimento, 2,56 m de entre-eixos e porta-malas de 300 litros, medidas que ajudam no uso familiar e distinguem o modelo de concorrentes menores.
Por dentro, a ergonomia segue o padrão do Polo, com comandos intuitivos e boa posição de dirigir, favorecida pelo volante com ajuste de altura e profundidade e pelo banco do motorista com regulagem de altura.
Motor, desempenho e consumo
Sob o capô está o conhecido 1.0 MPI de três cilindros e 12 válvulas, aspirado, que entrega 77 cv com gasolina e 84 cv com etanol, além de 9,6/10,3 kgfm de torque (gasolina/etanol).
O câmbio é manual de cinco marchas.
De acordo com dados de fábrica, o hatch cumpre o 0 a 100 km/h em 13,4 s e alcança 169 km/h com etanol.
Para quem roda muito, os números de eficiência aferidos pelo Inmetro ajudam a explicar o apelo da campanha: 13,7 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada com gasolina; 9,4 km/l e 10,8 km/l com etanol.
Com tanque de 49 litros, a autonomia rodoviária chega a até 745 km na gasolina e cerca de 529 km no etanol, sempre em condição padrão de medição.
Na prática, o conjunto privilegia suavidade e economia.
O três-cilindros é elástico nos baixos giros e, combinado às relações do câmbio, sustenta cruzeiro rodoviário sem esforço.
Enquanto isso, a direção elétrica e a calibração de suspensão resultam em condução previsível, algo valorizado por quem migra de um hatch menor.
Equipamentos de série
Mesmo na versão de entrada, o Track reúne os itens essenciais de segurança e comodidade do segmento.
Entre os principais equipamentos de série, o modelo traz 4 airbags (frontais e laterais), controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa e monitor de pressão dos pneus (TPMS).
No conforto, oferece ar-condicionado, computador de bordo, rádio AM/FM com Bluetooth, quatro alto-falantes, travas elétricas, vidros dianteiros elétricos, volante multifuncional e rodas de 15 polegadas com calotas.
Faróis com luzes de rodagem diurna (DRL) completam o pacote.
A central multimídia segue como item opcional em diferentes redes, mas a unidade promocional citada nesta ação não contempla acessórios adicionais.
Esse conteúdo, embora simples, atende à base do comprador de primeiro carro ou de frotas, com ênfase em itens de segurança obrigatórios e ergonomia correta.
A presença do volante com ajustes duplos é um diferencial pouco comum na faixa de preço.
Comparativo direto com Kwid e Mobi
O argumento “custa menos que o Kwid com opcionais” nasce justamente do preço promocional do Polo Track, que empurra o VW para baixo do valor cobrado por algumas configurações do Renault com pintura metálica e pacotes extras.
No caso do Mobi, o Trekking é a versão visualmente mais completa da linha e, quando acrescida de opcionais e cor metálica, circula numa faixa que se aproxima do patamar hoje ofertado ao Polo.
Vale reforçar que ambas as comparações variam por região, concessionária e estoque, mas o cenário atual coloca o Volkswagen com relação custo/benefício competitiva quando a compra envolve um usado para supervalorização.
No uso urbano, Kwid e Mobi compensam com dimensões mais compactas, enquanto o Polo devolve com espaço interno e porta-malas maiores.
Na estrada, o Polo 1.0 MPI tende a oferecer melhor isolamento e estabilidade, além de potência superior aos 71 cv do Kwid 1.0, algo que pesa em trechos de ultrapassagem e em viagens com bagagem.
Público-alvo e disponibilidade
O Polo Track 2026 com bônus de até R$ 10 mil mira consumidores que buscam um 0 km com mensalidades baixas e entrada composta por seminovo, além de frotistas.
O apelo é maior para quem roda bastante em rodovia com gasolina, onde a autonomia de até 745 km reduz paradas e ajuda no custo por quilômetro.
Concessionárias informam que a condição é válida até 31 de outubro e que as unidades envolvidas no programa seguem o padrão de fábrica, sem combinações com pacotes de acessórios.
Ainda assim, a recomendação é verificar a disponibilidade local, já que políticas de estoque, cor e prazos podem mudar entre cidades e revendas.
No momento, as condições descritas valem para compra com troca dentro dos critérios definidos e podem variar conforme análise de crédito de cada cliente.
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