SUV coupé elétrico, BYD Song L, da marca chinesa será oferecido em três versões de potência, incluindo opção com tração integral
A BYD prepara a chegada do Song L ao mercado brasileiro para o segundo semestre de 2025. O SUV coupé elétrico, que já foi flagrado em testes no país, combina design esportivo e tecnologia avançada em um pacote que promete revolucionar o segmento.
Construído sobre a plataforma e-Platform 3.0, o BYD Song L utiliza a tecnologia Cell-to-Body (CTB), que integra a bateria ao chassi em formato “skateboard”. Esta configuração otimiza o espaço interno e melhora a dinâmica de condução.
O modelo será oferecido em três configurações: versão de entrada com motor de 204 cv e tração traseira; intermediária com 313 cv também traseira; e topo de linha com dois motores totalizando 516 cv e tração integral. Esta última acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,3 segundos.
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Equipado com a Blade Battery, o BYD Song L apresenta autonomia de até 662 km no ciclo CLTC na versão totalmente elétrica. A variante híbrida plug-in (DM-i) pode percorrer até 2.100 km combinando propulsão elétrica e combustão.
Com dimensões generosas (4,84 m de comprimento, 1,95 m de largura e 1,56 m de altura), o SUV oferece amplo espaço interno e entre-eixos de 2,93 metros. O design externo segue a linguagem “Pioneer Dragon Face Aesthetics”, com elementos distintivos como “dentes” e “bigodes de dragão” na dianteira.
No interior, destaca-se a central multimídia giratória de 15,6 polegadas, painel digital de 10,25 polegadas e head-up display de 50 polegadas. O acabamento utiliza materiais premium e oferece iluminação ambiente personalizável.
A tecnologia embarcada inclui o cockpit inteligente DiLink e sistema de assistência DiPilot 100, com recursos como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência e assistente de permanência na faixa.
O preço estimado do BYD Song L no Brasil ficará entre R$ 350.000 e R$ 400.000, posicionando-o como alternativa competitiva a modelos como o Volvo C40.
Os Senhores quando se referem aos carros elétricos, falam sempre do “faz de 0 a 100, em tantos segundos, e autonomia de…”. É preciso explicar, que caso se mantenha uma velocidade acima do recomendado pela montadora, dentre outros, caso o automóvel não seja equipado com o limitador, a autonomia da bateria, nesse caso, é bem inferior ao informado. Dirigir na cidade é uma coisa; na rodovia em alta velocidade, é outra…
Tipo, o carro faz 15 km com 1 litro de gasolina, mas não falar a que velocidade foi feita à medição… Ou alguém vai fazer uma viagem a mesma velocidade que anda na cidade? Quanto maior à velocidade
mas energia é preciso…
Isso serve pra qualquer carro, inclusive a combustão. Se você andar sempre acelerando, a autonomia cairá.
Estou na expectativa para que chegue logo e comprar o meu. Irei trocar a minha Toyota SW4 2017 por essa máquina aí.
Esse modelo não entrará no line-up da BYD no Brasil.