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Brasileiro de 2 anos desafia a lógica da inteligência: com QI 132, torna-se o mais jovem do país a entrar na Mensa International e surpreende especialistas em todo o mundo

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 30/09/2025 às 11:59
Atualizado em 01/10/2025 às 07:47
Brasileiro de 2 anos desafia a lógica da inteligência: com QI 132, torna-se o mais jovem do país a entrar na Mensa International e surpreende especialistas em todo o mundo
Benjamin Lustosa Almeida Foto: Arquivo pessoal – Reprodução Portal Terra
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Brasileiro de 2 anos, Benjamin Lustosa, entra para a Mensa International com QI 132 e se torna o mais jovem do país a integrar a sociedade de alto QI.

Em Outubro de 2024, o Brasil registrou um feito impressionante no campo da inteligência precoce. Um menino de apenas 2 anos, identificado como Benjamin Lustosa, alcançou o marco de se tornar o mais jovem brasileiro aceito na Mensa International, a maior sociedade de pessoas de alto QI do mundo. Com um QI de 132, Benjamin não apenas superou a média da população mundial (que gira em torno de 100), como também quebrou paradigmas sobre desenvolvimento cognitivo infantil. Sua façanha surpreendeu psicólogos, educadores e especialistas em superdotação, colocando o país em evidência nos debates sobre inteligência precoce.

O que é a Mensa International

A Mensa International é uma sociedade fundada em 1946, em Oxford, no Reino Unido, com o objetivo de reunir pessoas com alto quociente de inteligência, representando os 2% mais inteligentes da população global.

Atualmente, a organização conta com mais de 145 mil membros espalhados por cerca de 100 países, todos aprovados após rigorosos testes padronizados. Para entrar, é necessário alcançar pontuação igual ou superior a 130 nos exames oficiais.

Com apenas 2 anos, Benjamin já está entre esses poucos escolhidos, um marco que reforça a raridade do caso.

O menino prodígio brasileiro

Natural da Bahia, Benjamin começou a dar sinais de inteligência acima da média ainda bebê. Segundo relatos da família, ele aprendeu a identificar números, letras, formas e cores muito antes do esperado para sua idade.

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Aos dois anos, já formava frases complexas, reconhecia padrões matemáticos simples e demonstrava grande memória visual. Foi a partir dessas observações que os pais decidiram submetê-lo a uma avaliação profissional, que confirmou o QI de 132.

Com a confirmação, Benjamin foi recomendado à Mensa, onde passou a integrar o seleto grupo de crianças superdotadas que já desafiam a lógica da educação tradicional.

O impacto no desenvolvimento infantil

O caso de Benjamin reacende o debate sobre como crianças superdotadas devem ser estimuladas no Brasil. Especialistas destacam que, mais do que acelerar os conteúdos escolares, é necessário oferecer ambientes que favoreçam a criatividade, a curiosidade e o pensamento crítico.

Segundo a Associação Brasileira para Superdotados (ABSD), o país possui cerca de 2,5 milhões de superdotados, mas menos de 5% recebem acompanhamento adequado. Isso significa que talentos como o de Benjamin muitas vezes passam despercebidos ou mal aproveitados no sistema educacional.

No caso dele, a família já busca alternativas de estímulo equilibrado, evitando sobrecarga, mas garantindo que a criança tenha contato com desafios compatíveis à sua capacidade cognitiva.

Casos semelhantes pelo mundo

A história de Benjamin também conecta o Brasil a uma lista de prodígios internacionais que entraram cedo na Mensa:

  • Kashe Quest (EUA): aceitou aos 2 anos, com QI 146.
  • Adam Kirby (Reino Unido): entrou aos 2 anos e meio, após demonstrar leitura precoce.
  • Muhammad Haryz Nadzim (Malásia): aceito com apenas 3 anos.

Esses casos demonstram que, embora raros, os superdotados em idade tão precoce existem e desafiam os limites da ciência cognitiva.

O que significa ter QI 132 aos 2 anos

De acordo com psicólogos infantis, o QI (Quociente de Inteligência) não mede todo o potencial humano, mas é um indicador de habilidades como raciocínio lógico, memória e compreensão verbal.

Um resultado de 132 pontos coloca Benjamin em uma faixa considerada “superior”, acima de mais de 98% da população mundial.

É importante destacar, no entanto, que a inteligência é multifacetada. Outros fatores como criatividade, inteligência emocional, habilidades sociais e artísticas também desempenham papel fundamental no desenvolvimento da criança.

O Brasil e os superdotados

O Brasil possui talentos reconhecidos internacionalmente em várias áreas, mas o apoio a crianças superdotadas ainda é limitado.

Programas como o NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais) e iniciativas estaduais em escolas públicas buscam identificar e apoiar alunos com altas habilidades, mas o alcance ainda é pequeno diante da demanda.

Casos como o de Benjamin podem funcionar como catalisadores para reforçar a necessidade de políticas públicas voltadas para superdotados, de modo a transformar esses talentos em contribuições efetivas para ciência, tecnologia e cultura.

Ainda é cedo para prever como será a trajetória de Benjamin Lustosa. Mas se há algo claro é que, com apenas 2 anos, ele já conquistou um espaço de destaque no cenário internacional.

O desafio agora será equilibrar infância, estímulo e expectativas, garantindo que o prodígio brasileiro cresça em um ambiente saudável, sem perder o brilho da curiosidade que o levou a se destacar tão cedo.

Enquanto isso, sua história já inspira educadores, famílias e outros jovens a acreditarem que talento e dedicação podem surgir nos lugares e idades mais inesperados.

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Miangui
Miangui
30/09/2025 19:41

Meu QI era dez, dez miolado. Já chegou aos cem, cem perspectiva, cem noção, sem Valor. Agora é mil, mil vezes pior!

Pedro
Pedro
30/09/2025 17:22

Eu com 138 de QI lendo isso

Claudia
Claudia
30/09/2025 16:43

Tenho um neto com o kI de 121,os médicos dizem que ele é autista,ele fala.ingles,sabe ler,sabe identificar qualquer cor ,e sabe tabuada tbm…o médico que ele tem.tdh,tem ansiedade generalizada,e impratividade..sabe meinformar um médico que possa.nos.ajudar nesse diagnóstico do fellipe Adryan que temapenas 05 anos de idade?

Valdemar Medeiros

Formado em Jornalismo e Marketing, é autor de mais de 20 mil artigos que já alcançaram milhões de leitores no Brasil e no exterior. Já escreveu para marcas e veículos como 99, Natura, O Boticário, CPG – Click Petróleo e Gás, Agência Raccon e outros. Especialista em Indústria Automotiva, Tecnologia, Carreiras (empregabilidade e cursos), Economia e outros temas. Contato e sugestões de pauta: valdemarmedeiros4@gmail.com. Não aceitamos currículos!

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