Brasil apresenta Novas tecnologias Offshore para o mundo O&G e inicia uma nova tendencia no mercado global de ferramentas para exploração petrolífera
Desde o inicio da exploração offshore do petróleo e gás natural no Brasil, em 1968 com primeira descoberta do petróleo no mar, campo de Guaricema em Sergipe. as primeiras ferramentas e equipamentos criados especificamente para extração do hidrocarboneto vieram do exterior. E até os dias atuais não é diferente, as principais tecnologias para perfuração, cimentação, perfilagem, sísmica, completação e outros serviços vem de empresas internacionais. Devido ao grande numero de operações no Brasil, foram aparecendo situações no Campo que demonstraram a necessidade de novas tecnologias para resolver o problema.
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Um dos problemas mais grave já ocorrido, era o vazamento de óleo no fundo do mar, que pode gerar multas altíssimas, contaminação do mar, mortes da vida marinha e outros problemas maiores. A empresa Brasileira Oilfinder acaba de criar em conjunto com a Coppe/UFRJ uma tecnologia que detecta possíveis vazamentos, chamados (exsudações). A empresa dona do projeto está levando a tecnologia para a Europa com objetivo de internacionalizar a ferramenta. A principal ideia é apresentar o Brasil como país exportador de tecnologia offshore.
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Funcionamento da Ferramenta
“É um simulador de circulação oceânica para que, uma vez detectada uma mancha de óleo na superfície do mar, consigamos identificar a sua origem. Essa é a informação mais interessante para as equipes que trabalham com petróleo, que usam muitas informações de geologia para identificar qual tipo de rocha existe embaixo do nível do mar. Esses dados de satélites já eram utilizados de alguma forma pela indústria para descobrir pistas de possíveis reservatórios. Mas nossa tecnologia dá uma precisão maior sobre onde está a origem, no fundo do mar, da mancha de óleo.
Nós trabalhamos com a Petrobrás desde que começamos. O nosso projeto de validação, antes da empresa ser fundada, foi feito com a estatal. A partir de então, trabalhamos com eles em diversos projetos. Também estamos atuando junto a outras empresas que passaram a reforçar suas empresas no Brasil. Entre 2012 e 2014, o país recebeu muito investimento dessas companhias estrangeiras. Foi um momento que conseguimos expandir nosso portfólio de clientes para além da Petrobrás. Mas em virtude da crise do preço do petróleo, muitas equipes dessas empresas estrangeiras voltaram para suas sedes. E isso fez com que acelerássemos nosso plano de internacionalização”.
Segundo Cíntia Soares, sócia do projeto, Já tem empresas interessadas na compra da tecnologia, e outras buscando mais informações sobre funcionamentos, custos e trenamentos. Com o avanço da tecnologia nacional, é possível que mais para frente o Brasil poderá exportar e não somente comprar.
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