Atualmente, a preocupação global com transportes ecológicos tem crescido constantemente, e é claro que os modelos elétricos demonstram ser uma boa opção para isso. Por isso, muitos falam sobre motos elétricas, mas poucos sabem quantos kg aguentam uma moto elétrica.
Neste sentido, esses veículos apresentam um caráter mais ecológico, sendo essenciais para combater a emissão de poluentes. Além disso, as motos elétricas dispensam cuidados comuns em uma moto, como a troca de óleo, por exemplo, já que funciona a bateria.
Como funcionam as motos elétricas?
Como o próprio nome menciona, as motos elétricas funcionam a partir de um motor elétrico, que substitui os motores a combustão interna. Dessa forma, elas possuem baterias (geralmente de lítio ou chumbo), que ficam no lugar dos tanques. Além disso, elas são vendidas em dois modelos: motocicleta ou scooter. Paralelamente, também existem modelos de triciclos e triciclos invertidos, mas são mais raros. Apesar disso, eles são classificados da mesma maneira pela lei brasileira, assim, independente das características, a lei considera tudo como uma moto elétrica.
Em suma, podemos definir as Scooters como lambretas, pois não possuem o quadro central sobre o qual o condutor vai montado, mas sim uma barra ou plataforma para os pés. Dessa forma, a pessoa anda como se estivesse numa cadeira, com as pernas juntas. Além disso, o termo “Scooter” é sinônimo para patinete ou veículos comuns em supermercados. Inclusive, o termo original é “moto scooter”, sendo esse o melhor termo para procurar pelos melhores modelos.
Nas motos elétricas tipo scooter, o motor fica diretamente acoplado à roda traseira, dispensando corrente. Além disso, as baterias ficam na plataforma, ou próximo dela. Por outro lado, as motos elétricas são adequadas onde o condutor vai montado, com as pernas em volta, similar a uma bicicleta ou as motos convencionais. Geralmente o motor fica na parte inferior do quadro, com transmissão por corrente, com o resto do quadro ocupado por baterias.
Além disso, o tanque pode conter outros equipamentos elétricos, e serve de compartimento de carga, na maioria das vezes.
Quais são as vantagens das motos elétricas?
Primeiramente, diversas são as vantagens apresentadas pelas motos elétricas. Para começar, podemos citar o valor do combustível frente a um convencional, que pode custar menos de R$1 por mês em eletricidade. Além disso, uma moto elétrica tem manutenção mínima, pois os motores elétricos não possuem válvulas, injeção, cabeçotes, escapamento, entre outros.
Por outro lado, as motos elétricas oferecem vantagens ecológicas, pois não emitem gases do efeito estufa. Neste caso, se ela usa energia limpa para ser carregada, não afeta diretamente o meio ambiente. Hoje, existe uma grande preocupação com a poluição causada pelos combustíveis fósseis e, além de tentar encontrar combustíveis mais sustentáveis, limpá-los é uma ótima opção. Por isso, as motos elétricas se destacam, pois não precisam de combustível para funcionar.
Além disso, a moto elétrica é extremamente silenciosa. Isso porque o seu motor possui um ruído quase nulo comparado a motores a combustão interna.
Quantos kg suporta uma moto elétrica?
Devido ao seu caráter “refinado”, muitas pessoas acreditam que as motos elétricas são mais frágeis. Neste sentido, podemos dizer que frente a motos convencionais elas possuem algumas limitações – como a velocidade reduzida -, mas não são tão frágeis assim.
Quando perguntamos quantos kg aguenta uma moto elétrica, temos que analisar vários fatores, como modelo, técnica de produção, características físicas e outras. Por isso, a média atual de peso para uma moto elétrica está entre 100 a 200 kg, dependendo do modelo que você escolher.
Como está o mercado de motos elétricas?
Curiosamente, o mercado de motos elétricas está crescendo mais do que os de carros elétricos. Conforme relatório da Quince Market Insights, a produção de motos elétricas saltou de 861 mil para 1,14 milhão, sendo que deve crescer 31,8% ao ano até 2030. Em 2027, é esperado a produção de 6 milhões de unidades por ano. Assim, será o quádruplo da produção de 2021, por exemplo. No Brasil, ainda não há