Com agilidade, tecnologia e o título de scooter mais barata com chave presencial, a nova scooter da Yamaha para 2025 é uma escolha inteligente, mas a suspensão dura e a nova versão híbrida geram debate.
A nova scooter da Yamaha para 2025 é a Fluo 125 chegou ao mercado como uma proposta inteligente para a mobilidade urbana. Leve, ágil e com um pacote de tecnologia que a diferencia da concorrência, ela se consolidou como uma das melhores opções no segmento. Seu principal atrativo é ser a scooter mais barata do Brasil a oferecer itens como a chave presencial (Smart Key) e freio ABS.
No entanto, a nova scooter da Yamaha para 2025 chega com uma complexidade: a existência de duas versões com motores diferentes, uma padrão e uma nova versão híbrida. Além disso, uma crítica recorrente à sua suspensão levanta uma questão importante: a tecnologia e a agilidade compensam a falta de conforto nas ruas brasileiras?
Dois modelos em um ano: O que muda na Fluo 125 para 2025?
O ano de 2025 marca uma transição para a Fluo 125. Por isso, o consumidor precisa de atenção na hora da compra, pois existem duas versões sendo vendidas como “2025”.
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A Fluo ABS “Legado” (2024/2025): esta é a versão que estabeleceu a fama do modelo. Equipada com um motor de 9,5 cv, é conhecida pelo bom desempenho e equilíbrio, com preço sugerido de R$ 15.290. O consumo médio fica em torno de 44 km/l.
A Fluo ABS Hybrid (2025/2026): lançada em janeiro de 2025, esta versão introduz um sistema híbrido leve. O motor foi recalibrado para entregar 8,3 cv, tem conectividade com celular e o preço subiu para R$ 16.690. Por ser cerca de 12% mais eficiente, o consumo médio sobe para aproximadamente 49 km/l.
A scooter mais barata do Brasil com chave presencial e freio ABS
O grande diferencial da Yamaha Fluo 125 está em seu pacote de equipamentos. Ela é a scooter mais acessível do mercado brasileiro a oferecer de série o sistema de chave presencial (Smart Key), que permite ligar a moto sem tirar a chave do bolso, um item de grande conveniência.
Além disso, ela vem com freio a disco na dianteira com sistema ABS, que impede o travamento da roda em frenagens bruscas, um item de segurança crucial que sua principal concorrente, a Honda Elite 125, não possui.
A suspensão dura que não perdoa as ruas do Brasil
Apesar da tecnologia, a Fluo 125 tem um ponto fraco crônico e muito criticado pelos seus donos: a suspensão excessivamente rígida. O conjunto, com 90 mm de curso, foi calibrado para dar agilidade, mas acaba transmitindo com muita violência os impactos de buracos e irregularidades do asfalto.
Relatos de proprietários são comuns descrevendo “pancadas secas” e desconforto, especialmente em ruas mal conservadas. Para muitos, esse é o principal ponto negativo da scooter e um fator que pode ser decisivo na hora da compra.
A polêmica do novo motor híbrido
A chegada da versão híbrida da nova scooter da Yamaha para 2025 gerou debate. O sistema, chamado “Power Assist”, usa um pequeno motor elétrico para auxiliar o motor a combustão em arrancadas, prometendo uma economia de combustível de até 12%.
No entanto, essa economia veio acompanhada de uma perda de 12,6% na potência do motor. Para muitos usuários e especialistas, essa troca não parece vantajosa em uma moto que já era econômica, levantando a suspeita de que a inovação seja mais uma jogada de marketing do que um benefício real para o consumidor.
Para quem a nova scooter da Yamaha é a escolha certa?
A Yamaha Fluo 125 é uma excelente opção, mas com uma ressalva importante. É a escolha ideal para o piloto que roda predominantemente em asfalto de boa qualidade e que valoriza a tecnologia, a praticidade do porta-capacete e a segurança do ABS.
Para esse perfil, a versão padrão de 9,5 cv, se ainda encontrada nas lojas, representa o melhor custo-benefício. A versão híbrida é indicada para quem faz questão de ter a tecnologia mais recente e não se importa com a pequena perda de potência. Em ambos os casos, é preciso estar ciente e disposto a conviver com a suspensão firme, a principal característica do projeto.
Não vale a pena. Tenho uma. Não serve para as ruas com asfalto irregular nas cidades do Brasil. Pula demais. O material do banco é ruim. O banco da minha já descosturou. Tive que levar no capoteiro. A minha tá na garantia, mas não cobre o banco.