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Veja quais são os países que possuem oportunidades para estudar de forma gratuita ou pagando um preço bem acessível

20 de julho de 2020 às 14:42
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Estudar fora do país
Na Europa, há diversos países que os brasileiros podem ter o estudo de forma gratuita ou por um preço bem razoável.

Alemanha, Áustria, Noruega, Finlândia, Suécia, Islândia, Espanha e França – países onde é possível estudar de graça ou pagando pouco

Quando o assunto é estudos no exterior, os destinos mais populares para os brasileiros são Inglaterra, Canadá e Estados Unidos, segundo a Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Internacionais e Culturais (Belta). O primeiro lugar a ser procurado, Estados Unidos, têm um grande problema, o alto valor para estudar! Se tratando de preço, viemos mostrar países que possuem oportunidade para estudar de forma gratuita ou pagando muito pouco. Confira!

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Com o alto custo dos Estados Unidos, a Europa torna-se uma grande opção aos brasileiros. Há no mínimo oito países que são possíveis estudar de graça ou com preços bem acessíveis, e tem uma grande vantagem: diversos programas são em inglês, mesmo não sendo o idioma oficial desses países. Abaixo iremos listar algumas localidades onde fazer o intercâmbio vale a pena.

Estudar de graça na Alemanha

Desde 2014, não se cobram “tuition fees” em todas as universidades alemãs. Isso incluem estrangeiros e são válidos para os cursos de graduação quanto para os programas de mestrados integrados. No país, há somente uma exceção, que é a Universidade de Daden-Würtemberg, que hoje cobra cerca de 1.500 euros (em torno de 9.000 reais) por semestre de alunos do exterior.

Em algumas universidades federais, cobra-se uma contribuição semestral e/ou taxas administrativas (na casa de 50 euros, ou R$ 300 aproximadamente).

O governo alemão geralmente exige que aqueles que desejam estudar no país paguem 8.000 euros por ano. O governo também autorizou estudantes universitários brasileiros a trabalhar em período integral por 120 dias por ano ou em período parcial por 240 dias.

Estudar de graça na Áustria

Aos alunos que fazem intercâmbio, as universidades seja elas públicas ou federais da Áustria cobram somente cerca de 360 a 720 euros (R$ 1.800 a R$ 4.400) por semestre de “tuition fees”, de acordo com Study in Austria. Ainda, há uma taxa de 19,20 euros (cerca de R$ 120) sobre a participação na união estudantil do país e o seguro contra acidentes estudantis.

Mesmo nesses casos, há oportunidades de isenção ou de reembolso como essas taxas. Essas oportunidades existem para participantes de determinados programas de intercâmbio, membros de universidades parceiras ou cidadãos de países em desenvolvimento (categoria que geralmente incluem o Brasil). No entanto, você precisa verificar essas oportunidades individualmente em cada universidade e em cada curso.

Estudar de graça na Noruega

Os “tuition fees” não são cobrados aos alunos, incluindo estrangeiros, pelas universidades e faculdades da Noruega. Isso é válido a todos os níveis, graduação, mestrado e doutorado. Mas os universitários devem contribuir com uma taxa em cerca de 300 a 600 coroas norueguesas (equivalentes a R$170 a R$ 340) em cada semestre.

Porém, algumas instituições ainda cobram pelo “tuition fess” para alunos matriculados em específicos programas, em geral no nível de mestrado. A maior parte das instituições privadas cobram em todos os seus programas. Neste caso, o valor da taxa costuma ser menor do que em outros países e as taxas para alunos vindo do exterior não são maiores que alunos noruegueses.

Estudar de graça (ou quase) na Finlândia

A Finlândia é um dos países com a melhor educação e qualidade de vida do mundo. Além disso, de acordo com Study in Finland, os cursos de Phd não precisam pagar “tuition fees”. Geralmente, eles recebem salário ou bolsa de estudos quando atuam como pesquisadores.

Aos cursos de graduação e mestrado, tanto nas instituições privadas quanto as públicas, há taxa de estudo desde o segundo semestre de 2017. Em alguns casos é possível conseguir isenções. Se mesmo assim você precise pagar, há diversas oportunidades de bolsa para as universidades da Finlândia. Porém, ela precisam ser verificadas em cada faculdade e para curso.

Além das taxa de “tuition fees” o estudante irá arcar com os gastos da sua despesa pessoal. Esses gastos variam entre 700 e 900 euros mensais (R$ 4.200 e R$ 5.500). No entanto, o país permite que estudantes que fazem intercâmbio trabalhem 25 horas semanais durante o tempo em que estuda no país.

Estudar de graça (ou quase) na Suécia

Como na Finlândia, os estudantes nos programas de doutorado não pagam pelo “tuition fees”, eles ainda recebem um salário ou uma bolsa de estudos. Entretanto, nos programas de graduação e mestrado essas taxas podem ser cobradas.

Estudar de graça (ou quase) na Islândia

Na Islândia há sete universidades, quatro são públicas. Nelas não são cobradas “tuition fees”, porém é cobrado uma taxa administrativa de registro, que o custo fica em torno de US$ 600 anualmente, isso dá em média de R$270 por mês para estudar em uma universidade da Islândia.

Estudar pagando pouco na Espanha

Como em muitos outros países, as universidades espanholas são divididas em universidades públicas e privadas, e cerca de um terço delas são públicas. Entre essas instituições, é possível se formar a preços comparáveis ​​às universidades privadas no Brasil.

Nas universidades públicas, os cursos de graduação custam cerca de 1.500 euros por ano. O custo fica em cerca de 9.000 reais por ano, ou cerca de 750 reais por mês.

Pós-graduação na França

A França possui mais de 50 cursos em inglês, porém a maioria são oferecidas por universidades particulares, o que torna o custo muito alto. Porém, quem está à procura de pós-graduação, os preços são acessíveis.

De acordo com o governo Francês, o custo para um estudante se manter por mês está em torno de US$ 430 por mês. Os alunos estrangeiros podem trabalhar até 964 horas anuais, o que corresponde a 60% da carga de uma pessoa com emprego em tempo integral.

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