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Petroquímica Braskem planeja ampliação do programa de eficiência energética, nos Estados do RJ, SP, AL e RS

24 de novembro de 2020 às 14:18
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Braskem, petroquímica, eficiência energética
Fábrica da Braskem

Após a petroquímica reduzir o consumo de energia em fábrica Bahia, a Braskem quer ampliar sua eficiência energética em outros Estados

A Braskem, atuante no setor químico e petroquímico, quer investir e ampliar o programa de eficiência energética nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas e Rio Grande do Sul, após reduzir o consumo de energia elétrica em sua fábrica no Polo de Camaçari, na Bahia. A empresa investiu R$ 65 milhões e reduziu 833 GWh.

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No processo de melhoria do aproveitamento energético da fábrica no Polo de Camaçari, foram implementadas dez medidas de economia de energia, principalmente para operação digital e otimização da energia utilizada pelos fornos das unidades, tais equipamento são os que mais precisam de energia elétrica na fábrica.

A iniciativa do projeto tem dois objetivos: de um lado, gerar uma economia financeira para a empresa; de outro, ajudar a cumprir a meta de reduzir as emissões de carbono em 15% até 2030. Para 2050, a companhia pretende chegar a zero emissões. Gustavo Checcucci, iretor de Energia da Braskem, diz que “Estamos estruturando, em cada um dos nossos sítios, projetos de eficiência para ao longo desta década”.

Gustavo ainda diz que “Estamos muito alinhados com a transformação energética e teremos o desafio de nos reinventarmos durante esse processo”, ao falar que as ideia do projeto de eficiência energética em Camaçari está sendo realizada a dois anos e foi concluída no início deste ano.

O executivo conta que a Braskem está avaliando outros projetos no setor de energia, como a eletricidade própria produzida a partir de fontes renováveis, como a solar e a eólica. “Até pelo consumo energético nosso, que é grande, é até natural esse processo”

A petroquímica atualmente mantém três contratos com empresas como EDF, Canadian e Voltalia, para o desenvolvimento de parques eólicos operados por parceiros. Quando esses parques entrarem em operação, deverão representar cerca de 15% do consumo de energia elétrica da empresa no mercado livre, que atualmente varia anualmente entre 350 e 400 MW.

“Com eles, temos volume de energia importante e, com esses contratos, parceiros estão desenvolvendo nova energia em locais e regiões diferentes para que consigamos montar portfólio de energia renovável”, conclui Gustavo.

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