A Petrobras disse que a produção começou na unidade FPSO, aumentando a produção do pré-sal Lula na Bacia de Santos
A Petrobras recebeu o primeiro óleo da unidade flutuante de produção, armazenamento e descarregamento de P-67 no desenvolvimento do pré-sal Lula na Bacia de Santos. A estatal disse nesta sexta-feira que o FPSO foi instalado no bloco BM-S-11, operado pela Petrobras com participação de 65%, em parceria com a Shell (25%) e Petrogal Brasil, joint venture entre a Galp e a China. Sinopec, com uma participação de 10%.
A P-67 é parte de uma série de FPSOs altamente padronizados ou “replicantes” que a Petrobras encomendou de estaleiros brasileiros para aumentar a produção nos campos do pré-sal na concessão.
Cada uma das unidades replicantes tem capacidade para produzir 150.000 barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.
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Apesar de alguns atrasos, como a espera por licenças ambientais para o FPSO P-66 – agora produzindo a plena capacidade no campo de Lula e problemas recentes com a P-67 após uma inspeção, revelou um defeito na torre de queima, exigindo remediação do trabalho. A Petrobras ainda busca alcançar o patamar de produção de 1,1 milhão de barris de petróleo no desenvolvimento Lula-Cernambi.
Enquanto isso, no início desta semana, a Petrobras pagou US $ 682,6 milhões como parte dos acordos de não-penalidade firmados no ano passado com as autoridades americanas e brasileiras.
O acordo, que não equivale a uma confissão ou reconhecimento por parte da Petrobras, é sobre a investigação de violações do Foreign Corrupt Practices Act (FCPA).
Os recursos serão depositados pela Petrobras em um fundo especial no Brasil para ser usado em vários programas sociais e educacionais para promover transparência, cidadania e conformidade no setor público.