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Petrobras anuncia plano para diminuir seu quadro de marítimos na Transpetro

29 de junho de 2020 às 10:34
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Petrobras anuncia plano para diminuir seu quadro de marítimos na Transpetro
Petrobras anuncia plano para diminuir seu quadro de marítimos na Transpetro

A Petrobras estimada desligar cerca de 557 marítimos da sua subsidiária Transpetro entre setembro de 2020 e julho de 2021

A Petrobras informa nesta manhã de 29 de junho de 2020, que o Conselho de Administração da sua subsidiária Transpetro, aprovou a criação de um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) exclusivo para seus funcionários. Lava Jato: Technip devolve mais de R$ 265 milhões à Petrobras

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De acordo com o comunicado da Petrobras, o PDV é uma importante ferramenta de gestão de efetivo, sendo mais uma medida com foco na redução de custos, a fim de reforçar a resiliência dos negócios da companhia.

O programa de demissão voluntária na Transpetro tem uma estimativa de retorno (custo evitado de pessoal menos o desembolso com indenizações) de R$ 552 milhões até 2025 e visa promover a adequação do efetivo marítimo às ações de gestão ativa da frota.

Segundo a Petrobras, os desligamentos na Transpetro estão previstos para ocorrer entre setembro de 2020 e julho do ano que vem e estão estimados em cerca de 557 marítimos.

“A Petrobras reforça o seu compromisso com a transparência e o respeito a todos os seus empregados e de suas subsidiárias. A companhia busca criar condições para que os profissionais façam a melhor escolha, mantendo sempre o seu comprometimento com a ética, a transparência e com os mais elevados níveis de segurança e eficiência das operações.” diz a estatal por meio de nota

Petrobras tem processo de venda da Liquigás declarado novamente como complexo pelo CADE

A área técnica do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), declarou e a superintendente-geral substituta do órgão, Patricia Alessandra Sakowski, acatou a aquisição da Liquigás pela Copagaz, Itaúsa, Fogás e a Nacional Gás Butano como “complexa”

A decisão foi tomada nesta quinta (25/06) e processo agora passará por uma análise de mais 90 dias, prazo em será analisada se a proposta de distribuição dos ativos entre as partes está adequada para endereçar as preocupações relacionadas à eventual exercício de poder unilateral e igualmente incapaz de minimizar riscos de exercício de poder coordenado no mercado de distribuição de GLP.

A nota técnica do CADE diz ainda que necessita de mais informações dos agentes de mercado e da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e também prazo para apresentação de eventuais eficiências econômicas decorrentes da operação e seu compartilhamento com o consumidor.

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A primeira venda da Liquigás já havia sido vetada pelo CADE depois que o órgão declarou “complexa” a negociação com o grupo Ultra. Ainda na gestão de Pedro Parente na Petrobras, A operação de R$ 2,8 bilhões foi fechada em 2017 e em março de 2018 foi vetada pelo órgão, ocasionado uma multa superior a R$ 200 milhões e provocou uma alteração na nova proposta de venda.

A Petrobras anunciou em novembro do ano passado a venda da Liquigás para o grupo formado pela Copagaz, Itaúsa e Nacional Gás Butano. De acordo com a companhia, a oferta do consórcio de R$ 3,7 bilhões foi a melhor feita pela participação na distribuidora.

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