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Nordeste criará muitos empregos com a revitalização dos campos onshore

11 de setembro de 2019 às 12:41
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Nordeste e os campos onshore
Campos onshore vai gerar empregos no Nordeste

Campos maduros são as principais atrações do leilão da oferta permanente que terminou ontem e farão do Nordeste forte gerador de renda e empregos

Ao término do primeiro leilão da oferta permanente, a ANP considerou a sessão pública um grande sucesso, tendo em vista o fechamento de 45 contratos, sendo 30 de novos blocos de exploração e 12 referentes ao campos com acumulações marginais em terra, nas bacias do Espírito Santo, e no Nordeste na Parnaíba, Potiguar, Recôncavo e Sergipe-Alagoas.
Conforme o Click Petróleo e Gás anunciou ontem (10/09), o consórcio ExxonMobil, Enauta e Murphy levou três blocos em águas profundas de Sergipe.

Mas foram os campos onshore (em terra) as grandes “estrelas da festa”, negociando 12 das 14 áreas ofertadas. O fato se torna ainda mais relevante se levarmos em consideração que sete das doze áreas ofertadas são de acumulações marginais.
Os campos maduros foram bastante disputados e tudo leva a crer que o mercado de revitalização vem com força total nos próximos meses, muito em função do relançamento, pelo governo, do Reate 2020 (Programa de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres).

As novas operadoras

As doze áreas arrematadas serão operadas pelas empresas Brasil Refinarias (2 campos), Creative Energy (2), Great Energy (1), Imetame (1), Perícia (1), Petro Global (4) e Petro Victory (1).

Segundo o diretor-geral da ANP, Décio Oddone, os contratos significam a volta dos investimentos das operadoras de pequeno porte, como era a intenção do programa Reate 2020.
São projetos de pequeno porte com investimentos iniciais que totalizam R$ 10,5 milhões, mas que marcam a retomada do setor onshore não só no Nordeste, mas em todo Brasil.

“O Nordeste é o grande vencedor desse processo licitatório, com atração de investimentos, geração de renda em lugares diferentes do que a gente tem visto nos últimos leilões”, afirmou o diretor da ANP.

Mas como não se vive somente de boas notícias, os blocos exploratórios em águas rasas da Bacia de Campos, não despertaram interesse das operadoras, comprovando que é mesmo chegada a hora da revitalização dos campos maduros onshore.

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