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Mineradora Vale inaugura nova fábrica em Itabirito, Minas Gerais, operada apenas por mulheres

27 de novembro de 2020 às 15:01
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Vale, mineradora, Minas Gerais
Trabalhadora da mineradora Vale

A nova fábrica da Vale, faz produtos para a construção civil através dos rejeitos da mineradora. A atividade é uma parceria com o CEFET de Minas Gerais

A mineradora Vale inaugurou sua primeira planta de reaproveitamento de rejeitos em Itabirito, Estado de Minas Gerais. A atividade da nova fábrica é produzir produtos para o setor da construção civil através dos rejeitos da mineração. A nova planta fica na Mina do Pico, e com isso, irá circular a economia do município. As operações são feitas totalmente por mulheres.

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A nova fábrica passou por um período de testes e estima-se que cerca de 30.000 toneladas de rejeitos serão tratados na forma de barragens ou pilhas a cada ano, e serão convertidos em 3,8 milhões de produtos pré-moldados amplamente utilizados na construção civil, como pisos, blocos estruturais de concreto, blocos de vedação, lajes de concreto, manilhas, blocos de vedação, entre mais produtos.

Rodrigo Dutra, gerente-executivo de Licenciamento Ambiental da Vale, diz que “Além de tornar nossas operações mais seguras e sustentáveis, queremos fomentar o desenvolvimento de soluções inovadoras que gerem valor para as comunidades vizinhas e a sociedade”.

Desde 2014, a Vale desenvolve pesquisas sobre aplicação de rejeitos. É também uma solução ecologicamente correta para substituir o uso de areia natural em construções civis. Rodrigo conclui “O rejeito arenoso da Vale, resultante do beneficiamento do minério, possui elevado teor de sílica e baixíssimo teor de ferro, tendo ainda como vantagem a alta uniformidade química e granulométrica”.

Cerca de 25 milhões de reais serão investidos nos dois primeiros anos da fábrica de blocos do Pico, para pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D), que contará com o Centro Federal de Educação Técnica de Minas Gerais (CEFET-MG) Cooperação técnica.

Serão 8 mulheres responsáveis por todo o processo da fábrica. Morada do município, Ana Luiza Marinho, contratada para atuar na nova fábrica da mineradora diz que é “Um privilégio ter sido escolhida para atuar como engenheira numa iniciativa que segue os princípios da economia circular, reaproveitando rejeitos como insumos e ainda ajuda a reduzir a extração de recursos naturais não renováveis. Acredito que o objetivo da fábrica de blocos, aliado ao time de mulheres, mostra como a empresa vem evoluindo, olhando para o futuro e cuidando das comunidades próximas às suas operações”.

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