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Matriz Energética Brasileira: Impactos Ambientais e á Saúde

9 de agosto de 2020 às 11:38
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Matriz Energética Brasileira - energia solar - usina de energia solar
Ilustração da matriz de energia brasileira – Fonte: reprodução Google

A matriz energética brasileira junto aos investimentos em energia solar são diretamente responsáveis pelo desenvolvimento econômico, tecnológico e científico do país

A diversidade da matriz energética de um país diminui os riscos de crises energéticas, uma vez que este não dependerá de uma única fonte de energia solar, mas de uma usina, desse modo uma suplementará a outra. Outrossim, com o aumento da preocupação em reduzir os efeitos nocivos ao meio ambiente e a camada de ozono, novas tecnologias e segmentos ganham destaque nesta corrida contra as consequências e danos cometidos através de anos por nós, seres humanos, graças ao avanço em energias renováveis podemos contribuir com a diminuição dos impactos ambientais.

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Sabesp implantará 34  usinas solares em estações tratamento de esgoto, com 67 megawatts de potência

Com a ideia de reaproveitar áreas operacionais e aumentar o uso de energia renovável no Brasil, o Estado de São Paulo juntamente a Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do estado deve instalar cerca de 34 usinas de energia solar capazes de gerar 67 megawatts de potência, estes que serão em sua grande maioria instalados em locais do tipo Lagoa de estabilização com terrenos ociosos.

O projeto é capaz de alimentar 65.200 residências com energia solar

Sob o mesmo ponto de vista, segundo a Sabesp a produção de energia solar deve entrar em vigor até o fim do segundo semestre de 2020. Com o início da produção, as usinas de energia solar poderão contribuir para uma maior diversificação da matriz energética da companhia de saneamento. Por fim, a energia gerada pela fonte solar é limpa, sem emissão de gases de efeito estufa e com baixo impacto ambiental.

A estação de tratamento de esgoto de Mogi Mirim foi a primeira a adotar o modelo de geração de energia solar

Atualmente Mogi Mirim trata  mais de 150 litros de esgoto a cada segundo, consumindo apenas 1,72 megawatts por ano de energia. Em resumo, os módulos ocupam uma área de 2,1 mil m2, produzindo cerca de 606 MW/h por ano – energia suficiente para abastecer 370 unidades habitacionais.

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