Em seu primeiro ano de mandato no governo, o presidente eleito Jair Bolsonaro, deve ofertar ao mercado 47 blocos exploratórios offshore, 42 indicados na 16° rodada de áreas de concessão da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e 5 blocos do 6° leilão do Pré-sal. Dos 47 blocos, 30 fazem parte da Bacia de Campos e da Bacia de Santos, onde o bônus conseguido foi recorde nos últimos 2 leilões, devido ao sucesso no leilão anterior a Petrobras continua otimista, por se tratarem de áreas de concessão de águas profundas, serão 17 na Bacia de Campos e 13 na bacia de Santos.
O CNPE (conselho Nacional de Política Energética) ainda precisa validar as áreas que serão ofertadas na 16° rodada de áreas de concessão, o que deve acontecer numa reunião no início do mês de dezembro.
Nesta mesma região a ANP vai ofertar, na 6° rodada do Pré-sal, mais 5 novas áreas, Aram, Bumerangue, Cruzeiro do Sul, Norte de Brava e Sudoeste de Sagitário.As duas últimas são áreas que possuem reservas interligadas com áreas já leiloadas e que são passíveis de uma exploração unificada e só entraram recentemente no leilão de concessões por decisão da diretoria da ANP.
Os leilões de concessão do próximo ano deverão trazer novidades, a ANP pretende ofertar áreas fora do eixo Bacia de Campos-Santos, a ideia é incluir 5 blocos exploratórios da Bacia de Pernambuco-Paraíba, mesmo não tendo descobertas comprovadas.
Outra Bacia nova é a de Camamu-Almada e Jacuípe na Bahia, que deverão ter a oferta de 7 blocos, 4 na primeira e 3 na segunda, sendo que a Bacia de Camamu-Almada possui descoberta de gás natural sendo produzida no campo de Manati, operado pela Petrobras.
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