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Fontes de energia renovável teve aumento significativo na matriz energética em 2019

22 de julho de 2020 às 07:30
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Comunicado do MME mostra dados sobre aumento de fontes de energia renováveis
Fonte de energia renovável teve aumento significativo na matriz energética no ano de 2019

Comunicado do MME mostram dados sobre aumento da participação de fontes de energia renováveis na matriz do ano anterior

As energias renováveis, incluindo energia hidrelétrica, eólica, solar e biomassa, representaram 46,1% da matriz energética em 2019, um aumento de 0,6% em relação ao indicador de 2018. O valor representa três vezes a média mundial. Essas informações são do Ministério de Minas e Energia, que publicou a Resenha Energética Brasileira de 2019.

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Na matriz de fornecimento de energia, as energias renováveis ​​representam 83%, com o triplo do indicador mundial de 26%. No entanto, em comparação com o número de participação verificado em 2018, caiu 0,3%.

A Oferta Interna de Energia Elétrica do ano passado totalizou 651,3 TWh, um aumento de 2,3% em relação a 2018. A energia solar aumentou 92% e a energia eólica aumentou 15,5%, o que, juntos, representou 50% do crescimento da participação de energia renovável na matriz. A água ainda responde por 61,1% da oferta total do país. O gás natural ficou em segundo lugar com 9,3%, seguido pela energia eólica 8,6%.

A capacidade instalada de geração de energia do Brasil aumentou para 172,3 GW em 2019, um aumento de 5,4% em relação ao ano de 2018. Incluindo as importações contratuais de 5,9 GW, a fonte de alimentação total atual é de 178,1 GW.

A demanda total de energia atingiu 294 milhões de toneladas de equivalente de petróleo (tep), um aumento de 1,4% em relação a 2018 e superior à taxa de crescimento do PIB (1,1%). Globalmente, o Brasil responde por 2% da energia mundial. Segundo o Ministério de Minas e Energia, o MME, o desempenho do setor de energia em 2019 chamou atenção para três resultados importantes: crescimento no consumo das famílias, ser renovável e segurança.

Entre os indicadores relacionados ao consumo das famílias, o consumo residencial de eletricidade aumentou 3,5% e o consumo comercial, 4,5%. O consumo de energia de veículos leves (gasolina, etanol e gás natural) aumentou 4,5% em 2019. Para a produção de cimento na construção civil, houve um aumento de 2,9%. Entre os indicadores renováveis, o consumo de biocombustíveis líquidos (etanol e biodiesel) no setor de transportes aumentou 11%. Na indústria, a bioenergia é responsável por 40% da energia total, que é cinco vezes a do mundo.

Em 2019, as emissões de gás carbônico do Brasil aumentaram 0,1%, para 406,1 toneladas, quase 20% menos que o recorde de 484,6 toneladas de 2014, que foi o ano em que a energia fóssil produziu alta energia térmica.

Em termos de segurança energética, o Brasil dependia de importações de energia até 2017. Em 2018, o superávit do Brasil foi de 1,4% e, em 2019, esse superávit aumentou para 4,9% (a produção primária é superior à demanda total).

A declaração concluiu que o aumento de 7,6% na produção de petróleo e 9,5% na produção de gás natural determina o excedente de energia ideal.

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