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Indústria naval carioca está otimista com a retomada do setor

4 de julho de 2018 às 16:48
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Naviio Rio de Janeiro Industria Naval

Em 2018, o evento acontecerá no período de 14 a 16 de agosto no Centro de Convenções SulAmérica em reunirá grandes empresas da indústria naval e marítima.

A retração da indústria naval, óleo e gás no Rio de Janeiro,  vem mantendo estagnada um séria de empresas que vivem destas cadeias de produção. A crise financeira e social, vem sendo amargada já faz alguns anos, desde de os primórdios da crise em 2014, ainda mais acentuada pelo rombo fiscal que o estado carioca sofreu.  Por outro lado, o esforço para recuperação deste setor está criando perspectivas positivas para as empresas da região.

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O principal evento da América do Sul dedicado aos setores da construção naval, manutenção e operações, a Marintec South America, será justamente sediado no Rio de Janeiro. O evento acontecerá no período de 14 a 16 de agosto no Centro de Convenções SulAmérica.

Os principais objetivos são:

  • Reunir fornecedores nacionais e internacionais para alinhar interesses;
  • Promover negócios diante dos contatos da cadeia naval;
  • Ciar e fortalecer elos neste ramo de negócio.

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Presenças confirmadas
A Jevin, empresa com matriz no município de Macaé (RJ), também tem presença confirmada na Marintec 2018. Especialista em integração de sistemas de radiocomunicação da Motorola, A Jevin integra também o grupo dos otimistas. Guilherme Capistrano Cunha, diretor comercial da empresa, revela que é um desafio manter-se em um mercado que ficou estagnado por tanto tempo.
“Acredito que, nos próximos dois anos, vamos acompanhar uma evolução nos negócios de exploração/produção de petróleo e a consequência será um aumento na demanda de produtos e serviços nesta área que atuamos de TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação)”, afirma Cunha.
Wilhelmsen, multinacional com filial no Rio de Janeiro, com uma ampla oferta de soluções para a área naval, também terá sua presença confirmada no evento.
“O ano de 2018 ainda deve ser de transição para dias melhores para a indústria mais à frente. Temos a expectativa de crescimento nas vendas de mais produtos do portfólio às empresas presentes no Brasil no mercado naval, assim como no offshore, que vem de um encolhimento nos últimos anos, mas já dá sinais de recuperação”, diz o gerente de vendas América do Sul & Central da Wilhelmsen Ships Service na Divisão Marine Products, Augusto Vieira.
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O que mais interessa a grande maioria: Empregos

A recuperação dos níveis de emprego é um dos grandes propósitos deste evento, além da intensão de ajudar a retirar as contas públicas do vermelho, sendo assim tão importante para retomada do setor naval no Rio de Janeiro.
A indústria naval teve uma queda de 49% do pessoal ocupado em apenas dois anos, segundo pesquisa divulgada Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), no dia 21/Junho/2018. ), O setor tinha 61,5 mil vagas em 2014 e fechou 2016 com 31,5 mil. A maior parte dessa queda ocorreu no estado do Rio de Janeiro, onde 23 mil vagas foram fechadas, e o contingente de 31 mil trabalhadores caiu para apenas 8 mil.
De acordo com as palavras do partner and managing director Brazil da M&O Partners, Jan Lomholdt, “Estamos observando sinais positivos, impulsionados principalmente pelo OPEX (Operation Expenditure – capital utilizado para manter uma empresa) e CAPEX (Capital Expenditure – montante destinado para investimentos) offshore e esperamos que o setor marítimo volte aos trilhos ao longo de 2018 e no início de 2019”.
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