A Equinor segue firme em sua estratégia de longo prazo no Brasil e com o compromisso para o desenvolvimento de energias renováveis no país. Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (27), a multinacional norueguesa informou que firmou um acordo de investimento para uma solução de armazenamento de energia solar, que irá ajudar na redução das emissões de carbono e gerar economia para os consumidores.
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Em transação concluída na última sexta-feira (24), após a aprovação do CADE, a Equinor garantiu uma participação minoritária na Micropower Comerc, pioneira no armazenamento de baterias no Brasil, garantindo uma economia de energia e um sistema de alta confiabilidade, além de reduzir sua pegada de carbono.
“A Equinor tem o prazer de fazer parceria com a Micropower, aproveitando nossa longa história no Brasil e nossa crescente presença em projetos renováveis no país. A experiência da Micropower no desenvolvimento de armazenamento será essencial para trazer soluções flexíveis de baixo carbono ao segmento de energia comercial e industrial do Brasil. Nosso investimento ressalta o apoio da Equinor ao crescimento sustentável no Brasil”, informa o diretor administrativo da Equinor Energy Ventures, Gareth Burns
A empresa Micropower, atualmente, desenvolve projetos de armazenamento em larga escala em território nacional, que integram abundantes recursos de energias renováveis, como o setor de energia solar.
O CEO da Micropower, Marco Krapels, destacou que “setores industriais como a indústria de mineração ainda dependem muito do diesel, e nossas soluções de micro-rede que combinam armazenamento de bateria com energia solar podem alcançar tanto economia como redução nas emissões de carbono significativas.”
Equinor e projetos de energias renováveis no Brasil
Além da forte atuação no segmento de petróleo e gás, a Equinor também construiu presença no ramo de energia solar, através de uma parceria firmada em 2018 com a Scatec Solar, para um projeto fotovoltaico de 162 MW no Ceará.
A Equinor entrou em seu primeiro projeto de desenvolvimento solar em 2017 através do ativo Apodi no Brasil, seguido por um segundo projeto conjunto em junho de 2018 com o Guanizul 2A na Argentina. Saiba mais detalhes aqui.
*Fonte: Equinor Notícias