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Eneva arrematou 7 blocos exploratórios nas Bacias do Amazonas e Paraná e o campo de Juruá na Bacia do Solimões

5 de dezembro de 2020 às 14:42
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petróleo e gás - eneva - amazonas

Eneva fez o maior lance em uma área de acumulação marginal no estado do Amazonas e desembolsou R$ 43,05 milhões por quatro blocos exploratórios de petróleo e gás

Ontem sexta-feira (04/12), no segundo leilão de oferta permanente da Agência Nacional de Petróleo (ANP), a petroleira Eneva arrematou 7 blocos exploratórios nas Bacias do Amazonas e Paraná e o campo de Juruá na Bacia do Solimões. 7 blocos onshore no Espírito Santo foram arrematados pelo consórcio das petroleiras Imetame e EnP

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Sobre os blocos exploratórios de petróleo e gás arrematados pela Eneva

Eneva fez o maior lance em uma área de acumulação marginal no estado do Amazonas e desembolsou R$ 43,05 milhões por quatro blocos exploratórios de petróleo e gás. Ainda restam 16 áreas a serem vendidas.

Eneva arrematou por R$ 16.290.500, 100% de participação nos blocos AM-T-62, AM-T- 84 e AM-T- 84. As áreas de exploração de petróleo e gás natural ficam próximas ao Campo Azulão e já são operadas pela Eneva tendo o início de produção de gás natural estimado para o primeiro semestre de 2021.

Já a área de acumulação marginal Juruá, na Bacia do Solimões, no Amazonas, a petroleira pagou R$ 25.760.000 eadquiriu 100% de participação no campo, vencendo a empresa Imetame que ofereceu um bônus de R$ 5.693.117.

De acordo com o Plano de Desenvolvimento de Juruá, elaborado pela Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras e aprovado pela ANP em 2012, o volume in place de gás não-associado de Juruá é de 25,9 bilhões de metros cúbicos. O valor do bônus de assinatura ofertado pela Eneva por Juruá foi de R$ 25,7 milhões.

Na bacia do Paraná, localizados nos Estados do Mato Grosso do Sul e de Goiás a Eneva adquiriu 70% de participação nos blocos PAR-T-196, PAR-T-215, PAR-T-86, PART-99, em consórcio com a Enauta Energia, com participação de 30%. O consórcio será operado pela Eneva. O valor total dos bônus de assinatura ofertados para estes blocos exploratórios foi de R$ 2,1 milhões, sendo R$ 1,5 milhão líquido para a Eneva.

“O futuro da companhia está centrado nisso, com opções de monetização não só na geração de energia, mas também no novo mercado de gás”, avaliou o CEO da Eneva, Pedro Zinner.

De acordo com ele, a companhia está contribuindo para a transição energética do estado do Amazonas. Nesse sentido, há a possibilidade de substituir a geração a diesel por gás natural, combustível menos poluente e mais eficiente.

Segundo cronograma da ANP, a assinatura dos contratos de concessão das empresas vencedoras do leilão deve ocorrer até 30 de junho de 2021.

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