As obras de conclusão da usina de Angra 3 estão cada vez mais próximas de serem retomadas, segundo documento do MME onde o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, divulga o detalhamento das principais metas de sua gestão, a usina de Angra 3 é um dos pilares da política nuclear brasileira e a emissão do edital, em junho, para conclusão das obras, através da escolha de um parceiro da iniciativa privada já movimenta o mercado.
O Ministério trabalha nos estudos de viabilização econômica do projeto, mas segundo o Ministro o risco, não há grandes riscos de se ter a participação de um parceiro privado.
Apesar do Ministério não divulgar quais são as cinco empresas pretendentes, especula-se no mercado que grandes empresas internacionais se pronunciaram e já assinaram memorandos de entendimento com a Eletronuclear, operadora da usina, visando participar das obras. Entre elas, a chinesa CNNC, a francesa EDF, a russa Rosatom e a sul-coreana Kepco.
Bolsonaro é um defensor do término da usina e para tal escolheu um especialista para a pasta do Ministério da Minas e Energia (MME), Bento Albuquerque era gestor do PROSUB da Marinha que envolvia a construção de um submarino nuclear. Segundo especialistas o trabalho do ministro tem sido muito bom, com grandes evoluções na questão de Angra 3.
Para o presidente Bolsonaro a entrada em operação da usina barateará a energia elétrica no sudeste, pois neste projeto existem perdas de transmissão e é preciso mais linhas para transportar 1 MW de energia na região.
Sendo assim aumentaram as perdas de energia do sistema, como a usina fica em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, essa perda tende a ser menor na região Sudeste.
Segundo o ministro Castello Branco, é inaceitável um país que tem a sétima maior reserva de urânio (com apenas 30% do território prospectado), deter a tecnologia de processamento, e não investir nessa matriz energética.
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