Mineradora britânica anuncia investimento bilionário em megaprojeto que promete posicionar o Brasil como líder global em minas de ouro e terras raras.
Uma mineradora britânica está transformando o cenário da mineração em Goiás com o anúncio de um investimento histórico de R$ 1 bilhão. Esse montante impulsionará a operação da mina em Mara Rosa, que agora está totalmente operacional e pronta para produzir impressionantes 80 mil onças de ouro por ano. Além de fortalecer a economia da região, o projeto coloca Goiás em destaque como um dos principais polos de mineração aurífera do Brasil. Com tecnologias de ponta e práticas sustentáveis, o megaprojeto promete não apenas gerar empregos e renda local, mas também posicionar o Brasil com ainda mais força no mercado global de ouro e terras raras.
Essa iniciativa reflete a crescente relevância do estado no setor de mineração, atraindo novos investidores e fomentando o desenvolvimento econômico e social.
Investimento de mineradora britânica gera milhares de empregos
A Hochschild Mining, empresa por trás do projeto, já realizou um investimento total de US$ 200 milhões na construção e implantação de suas atividades na cidade. Com essa expansão de capacidade de processamento em minas de ouro, a empresa ampliou a extração de minério bruto de 7 mil para 8 mil toneladas por dia, uma meta ambiciosa que deve ressaltar na produção de mais de 2 toneladas de ouro e terras raras por ano.
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Desde que começou sua produção comercial no segundo trimestre de 2024, o megaprojeto de minas de ouro está operando a todo vapor, e gerou cerca de 1.600 empregos diretos e indiretos, garantindo 12 anos de vida útil ao projeto e mirando ainda mais melhorias na eficiência, produção e geração de novos empregos e renda para a região.
Esse investimento da mineradora britânica só foi possível graças ao apoio local e estadual, fator que o COO da empresa, Rodrigo Nunes, considera fundamental para o sucesso da operação em Goiás.
Mineradora planeja realizar novo investimento em minas de ouro e Terras Raras
Com a primeira barra de ouro já produzida em maio de 2024, o impacto desse projeto não para por aí. A mineradora ampliou sua capacidade nominal e otimizou suas operações para uma produção ainda maior, alavancando a economia local e gerando novas oportunidades de emprego.
E a expansão da mineradora britânica no Brasil está apenas no começo. Em Tocantins, a empresa está próxima de fechar uma nova compra no depósito Monte do Carmo, onde fechou uma compra de US$ 60 milhões com a Cerrado Gold. Se exercer o direito até o primeiro trimestre de 2025, a mineradora britânica fará mais US$ 45 milhões de investimento, fortalecendo sua posição no mercado brasileiro em minas de ouro.
Outro megaprojeto ambicioso no radar é o Módulo Carina, em Nova Roma, Goiás. A Hochschild planeja investir US$ 599 milhões para extrair Elementos de Terras Raras a partir de argilas iônicas, posicionando o país na vanguarda dessa tecnologia inovadora.
Com esses investimentos, a mineradora britânica transforma o interior de Goiás em um novo epicentro de mineração, trazendo crescimento e oportunidades para a região, reforçando sua presença em território brasileiro com minas de ouro e terras raras.
Brasil está entre um dos maiores produtores globais de ouro
A ampliação da produção de minas de ouro já em atividade e as mais recentes descobertas de depósitos desse mineral em estados como Rio Grande do Norte, Pernambuco, Tocantins e Amapá continuam atraindo investimentos que devem somar mais de US$ 1,5 bilhão (R$ 8,5 bilhões) entre 2024 e 2028.
O ritmo de aportes, contudo, vem perdendo o fôlego. Em 2023, a previsão era de investimentos de US$ 2,8 bilhões (R$ 15,8 bilhões) até 2027. Esse recuo se deve, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), à conclusão de vários projetos que estavam em andamento. A expectativa é que novos projetos se iniciem em breve, mantendo o país como um dos principais produtores mundiais, segundo a gerente de assuntos minerários do Ibram, Aline Nunes.
É inacreditável como uma **** persegue o país há 400 anos, desde a sua origem: britânicos levando ouro arrancado do solo e do lombo de brasileiros, antes escravos mal alimentados agora escravos mal pagos. É uma vergonha completa. Uma falcatrua de Estado chamada Brasil atuando como puxadinho da Inglaterra. E jornalistas econômicos aplaudindo esta monstruosidade. A título de que, meudeus?
É a entrega pela entrega pura e simples. E quem ganha com isso. Alguns deputados Estaduais, o governador e alguns prefeitos. E onde estão os patriotas que não tacam fogo nas máquinas e bota essa gente pra correr? Todo mundo calado.
Realmente é lamentável que as empresas multinacionais possa ter a permissão de retirar nossas riquezas e não tem um político que possa criar um projeto de lei proibindo mineradoras estrangeiras explorar nosso solo onde consta metais preciosas e sim autorizar apenas empresas brasileiras para gerar riquezas para nós brasileiros. Quando essas mineradoras estrangeiras encerram as atividades por não existir mais o metal, deixam os rejeitos no solo brasileiro. É uma vergonha nosso Brasil sendo depredado pelos estrangeiros e quanto isso a grande maioria dos brasileiros passando necessidade, seja de fome, saúde, etc .
No Pantanal, em Poconé está virando cratera da lua por empresas Canadenses que estão lá a duas décadas roubando ouro a céu aberto e ninguém faz nada.