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Início Chegada do mercado de gás natural no Brasil pode ser uma ameaça para a indústria boliviana de gás, segundo especialista

Chegada do mercado de gás natural no Brasil pode ser uma ameaça para a indústria boliviana de gás, segundo especialista

18 de outubro de 2020 às 11:01
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Gás natural - mercado - Gás
Usina de Gás natural

O Brasil deve ser o centro da nova atividade de demanda de gás natural liquefeito (GNL) na América Latina, pelo menos na próxima década, de acordo com especialistas que falaram em um webinar na semana passada organizado pelo Instituto das Américas.

Recentemente a aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de lei nº 6.407/2013, que trata do novo marco legal para o setor de gás natural, foi 1 avanço significativo, que pode proporcionar 1 novo dinamismo no país. É importante que 1 novo marco legal seja aprovado o mais breve possível, pois dele depende 1 novo ciclo de investimentos no setor, tanto do lado da oferta quanto da demanda de gás natural.  

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O gás natural é 1 dos temas que compõem a agenda estratégica do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento). O banco busca atuar como catalisador do desenvolvimento desse mercado por meio de constante interlocução com agentes de governo e privados, assim como na estruturação de ações que viabilizem a implantação de projetos de longo prazo.  

O Relatório BNDES Gás para o Desenvolvimento, que o Banco lançou em maio 2020, integra esta pauta e aponta para uma perspectiva de investimentos, geração de valor, riqueza e empregos no Brasil.

Gás natural brasileiro pode ser  uma ameaça para o mercado boliviano

“A abertura do mercado de gás no Brasil pode ser vista como uma ameaça à Bolívia, se Bolívia não fizer nada e deixar que ganhem este mercado o gás da Ásia, o gás da África, por meio do GNL, e inclusive do próprio pré-sal”, diz.  

“A Bolívia tem que fazer sua tarefa nos próximos anos. Mudando as instituições e modificando a legislação no país. Abrir oportunidades para os investimentos privados estrangeiros ou nacionais. E ter um diálogo aberto e honesto com Brasil e para ver qual é o futuro e como pode atuar nos curto e longo prazos”, afirma.

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