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4 celulares chineses da Xiaomi, POCO e JOVI com desempenho poderoso e bateria de longa duração que custam menos de R$ 2 mil

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 27/07/2025 às 21:03
Modelos como POCO X7 Pro, JOVI Y29 e Xiaomi Redmi Note 14 Pro lideram entre os celulares chineses em 2025 com ótima bateria e performance.
Modelos como POCO X7 Pro, JOVI Y29 e Xiaomi Redmi Note 14 Pro lideram entre os celulares chineses em 2025 com ótima bateria e performance.
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Modelos como POCO X7 Pro, JOVI Y29 e Xiaomi Redmi Note 14 Pro lideram entre os celulares chineses em 2025 com ótima bateria e performance.

Os celulares chineses estão conquistando cada vez mais espaço no mercado brasileiro em 2025. Marcas como POCO, JOVI e Xiaomi vêm chamando atenção com smartphones que oferecem baterias robustas, desempenho de ponta e preços acessíveis.

Segundo análises de portais especializados, modelos lançados entre 2024 e 2025, como o POCO X7 Pro e o JOVI Y29, têm liderado o interesse dos consumidores ao entregar alto rendimento aliado a autonomia impressionante, ideal para usuários que exigem produtividade e entretenimento sem interrupções.

Veja os 4 celulares chineses que custam menos de R$ 2 mil e entregam uma boa bateria e desempenho

POCO X7 Pro: desempenho de elite e carregamento ultra rápido

O POCO X7 Pro, lançado em janeiro de 2025, chega ao mercado como uma das grandes apostas da linha de celulares chineses da Xiaomi.

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Seu principal destaque é a bateria de 6.000 mAh, que entrega até 16 horas de reprodução de vídeo e 23 horas e 44 minutos de chamadas, conforme os testes do GSM Arena.

Além da bateria, o carregamento ultrarrápido de 90 W permite atingir 100% de carga em apenas 44 minutos, um recurso essencial para quem precisa de agilidade no dia a dia.

Equipado com o processador MediaTek Dimensity 8400-Ultra, o POCO X7 Pro entrega performance de alto nível.

POCO X7 PRO
POCO X7 PRO

Com litografia de 4 nanômetros e velocidade de até 3,25 GHz, o chip ocupa a 10ª posição entre os mais potentes do mundo, segundo o ranking AnTuTu.

No total, o aparelho marcou 1.554.126 pontos na plataforma.

Para complementar, a tela de 6,67 polegadas com resolução 1,5K e taxa de atualização de 120 Hz proporciona uma experiência visual fluida, ideal para jogos e vídeos.

A câmera principal, com 50 MP, traz estabilização óptica (OIS) e recursos de inteligência artificial.

A partir de R$ 1.971.

JOVI Y29: o “rei da bateria” chega ao Brasil

O JOVI Y29, da gigante chinesa vivo, foi lançado no Brasil em julho de 2025 com foco em autonomia energética.

Seu principal atrativo é a imensa bateria de 6.500 mAh, que suporta até 73 horas de música, 40 horas de vídeo e 13 horas de navegação contínua.

Esse desempenho torna o modelo uma excelente escolha para quem passa muito tempo longe da tomada ou exige uso intenso ao longo do dia.

JOVI Y29
JOVI Y29

No quesito performance, o JOVI Y29 não decepciona.

Ele traz o processador Snapdragon 685, da Qualcomm, que atinge até 2,8 GHz e é fabricado com litografia de 6 nanômetros, garantindo eficiência energética e fluidez nas tarefas cotidianas.

O modelo também conta com uma tela de 6,68 polegadas, resolução HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, proporcionando boa experiência visual.

O aparelho está disponível a partir de R$ 1.899.

Xiaomi Redmi Note 14 Pro 5G: câmera de 200 MP e desempenho equilibrado

O Xiaomi Redmi Note 14 Pro 5G é outro grande destaque entre os celulares chineses de 2025. Lançado também em janeiro, o modelo se destaca pela bateria de 5.110 mAh e carregamento rápido de 45 W.

Segundo testes do GSM Arena, o aparelho entregou mais de 31 horas de chamadas, 11 horas de vídeo, 10 horas de navegação e 7 horas e 48 minutos em jogos.

Xiaomi Redmi Note 14 Pro 5G
Xiaomi Redmi Note 14 Pro 5G

Em termos de desempenho, ele compartilha o mesmo processador Dimensity 7300-Ultra presente no POCO X7.

Com pontuação de 625.540 no AnTuTu, supera levemente o rival. No entanto, seu verdadeiro diferencial está na câmera principal de 200 MP, ideal para quem valoriza fotografia de alta resolução.

A partir de R$ 1.830.

POCO X7: equilíbrio entre preço, desempenho e autonomia

Para quem busca um bom custo-benefício, o POCO X7 é uma das opções mais equilibradas entre os celulares chineses disponíveis no Brasil.

Equipado com bateria de 5.110 mAh e suporte a carregamento rápido de 45 W, o modelo demonstrou excelente autonomia em testes: 29 horas de chamadas, 12 horas e 33 minutos de vídeo e 7 horas e 17 minutos em jogos.

POCO X7
POCO X7

O aparelho conta com o chip Dimensity 7300-Ultra, litografia de 4 nm e clock de até 2,5 GHz. Seu desempenho é fluido em multitarefas e jogos intermediários, segundo avaliações da GSM Arena.

Disponível nas versões com 8 GB ou 12 GB de RAM, o POCO X7 permite expansão de memória temporária para até 24 GB por meio de RAM dinâmica, recurso útil para uso intenso de aplicativos.

A partir de R$ 1.618.

Por que os celulares chineses conquistaram os brasileiros em 2025?

A ascensão dos celulares chineses no Brasil se deve a uma combinação de fatores: preços acessíveis, autonomia energética acima da média e processadores potentes.

Modelos como POCO X7 Pro, JOVI Y29 e Redmi Note 14 Pro 5G entregam especificações técnicas de aparelhos premium por valores significativamente menores que concorrentes ocidentais.

Além disso, a chegada de aparelhos com processadores modernos, litografia eficiente e câmeras avançadas contribuiu para derrubar a antiga ideia de que celulares chineses tinham qualidade inferior.

POCO, JOVI e Xiaomi redefinem o mercado de smartphones no Brasil

Em 2025, marcas como POCO, JOVI e Xiaomi consolidaram os celulares chineses como protagonistas do mercado nacional.

Apostando em tecnologia de ponta, baterias duradouras e performance competitiva, esses modelos estão transformando a forma como os brasileiros escolhem seus smartphones.

Seja para jogos, produtividade ou uso cotidiano, os celulares chineses oferecem uma alternativa inteligente, poderosa e com ótimo custo-benefício — tendência que deve continuar crescendo nos próximos anos.

Com informações do TechTudo e GSM Arena.

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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