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Aneel deliberou operação comercial de unidade geradora em central termoelétrica situada no estado de Goiás

11 de agosto de 2020 às 12:17
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Aneel deliberou operação comercial de unidade geradora em central termoelétrica situada no estado de Goiás
Vista aérea da usina Lago Azul, Goiás/ Imagem: Divulgação

A usina termoelétrica da empresa Lago Azul S.A., especializada em soja e álcool, foi autorizada pela Aneel para adicionar 3 MW de potência para operação comercial

Nesta segunda-feira (10), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação comercial da torre geradora UG3 da usina termoelétrica Lago Azul. A medida engloba 3 MW de capacidade instalada do empreendimento, localizado na cidade de Ipameri (GO).

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A usina termoelétrica em Ipameri, município brasileiro do interior do estado de Goiás, localizado entre os rios Corumbá e São Marcos, é comandada pelo Grupo Lasa Lago Azul S.A., especializado em soja e álcool.

Usina termoelétrica é uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica. Uma das maiores usinas termoelétricas a gás natural do país é o Complexo Termoelétrico Parnaíba, no Maranhão, com 1,4 GW de capacidade instalada.

A Aneel, autarquia em regime especial vinculada ao Ministério de Minas e Energia, foi criada para regular o setor elétrico brasileiro.

Com atividades desde dezembro de 1997, a Aneel tem como principais atribuições: Regular a geração (produção), transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica; Fiscalizar, diretamente ou mediante convênios com órgãos estaduais, as concessões, as permissões e os serviços de energia elétrica; dentre outras funções.

Futuros projetos de energia no Brasil começando pelas termoelétricas no Porto do Açú: Prumo, BP, Siemens e SPIC Brasil assinam contrato

A Prumo, empresa brasileira controlada pela EIG Global Energy Partners, a bp e a Siemens assinaram um contrato vinculante com a SPIC Brasil. Segundo o contrato, a SPIC irá adquirir inicialmente 33% dos projetos GNA I e GNA II, localizados no Porto do Açu, no Rio de Janeiro, que somam 3 GW de geração de energia a partir do GNL.

A SPIC também firmou um contrato para participação nos futuros projetos de expansão GNA III e GNA IV, que preveem a utilização combinada do GNL e de gás doméstico das vastas reservas de pré-sal do Brasil. Leia mais aqui.

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